terça-feira, 27 de novembro de 2007

A história da "genética"


Em 1865, Gregor Mendel estabeleceu pela primeira vez os padrões de hereditariedade de algumas características existentes em ervilheiras, mostrando que obedeciam a regras de esstatísticas simples. Embora nem todas as características mostrem estes padrões de hereditariedade mendelina, o trabalho de Mendel provou que a aplicação da estatística à genética poderia ser de grande utilidade. Desde essa altura, padrões mais complexos de hereditariedade foram demonstrados.
A partir da sua análise estatística, Mendel definiu o conceito de alelo como sendo a unidade fundamental da hereditariedade. O termo "alelo" tal como Mendel o utilizou, expressa a ideia de "gene", enquanto que nos nossos dias ele é utilizado para especificar uma variante de um gene.
Só depois da morte de Mendel é que o seu trabalho foi redescoberto, entendido (início do século XX) e lhe foi dado o devido valor por cientistas que então trabalhavam em problemas similares.
Mendel não tinha conhecimento da natureza física dos genes. Atualmente sabemos que a informação genética está contida no DNA (alguns vírus têm a informação genética contida em RNA). A manipulação do DNA pode alterar a hereditariedade e as características dos organismos.

Penso que esta área é algo que se tem vindo a desenvolver ao longo dos anos, pois é algo que tem muita importância para se perceber certas coisas acerca da descendência dos seres vivos e sua variabilidade genética, pois um estudo mais especializado desta matéria ajuda a prevenir de certas doenças por exemplo e de certas limitações humanas.